sábado, 11 de junho de 2011

amor.


O tempo foi passando e ela foi descobrindo novas maneiras de (sobre)viver. Cansada de borboletas no estômago, de encontros adiados, de noites mal dormidas, de promessas não cumpridas, de mensagens que não chegam e celulares que não tocam (...) resolveu se distrair e no meio dessa distração ele surgiu, tão calmo, tão diferente de tudo aquilo que ela tava acostumada, tão diferente de todos aqueles que bagunçavam seu coração e tudo começou a ficar tão claro na sua frente e ela começou a concordar com quando Cazuza dizia "eu quero a sorte de um amor tranquilo". E então começou a pensar que talvez o amor seja isso mesmo, essa paz, essa tranquilidade, esse 'saber' (...) embora se sinta confusa muitas vezes e com vontade de sentir todas "aquelas" coisas, ela se controla e procura a paz naquele sorriso que tanto lhe dá segurança e procura o amor e constrói o amor, porque para ela o amor é isso mesmo, algo que vai crescendo aos poucos e lhe deixa segura e protegida. E assim ela vai vivendo esse amor, calmo e seguro, um amor de quem já sofreu por amor. (HASMY ABBES)